Ao defender a legitimidade das ocupações, de acordo com a lei, a adolescente também criticou a “escola sem partido”.
A estudante disse da tribuna que a escola sem partido “nos humilha” e a PEC 241 “é uma afronta” à Constituição Cidadã de 88.
“A nossa única bandeira é a educação, apartidária”, disse Ana Júlia. Ela rechaçou que a violência banalizada tivesse alguma relação com a luta pela qualidade do ensino público.
O Paraná tem cerca de 900 escolas ocupadas. Hoje, em Curitiba, ocorre uma assembleia com representantes dessas ocupações para decidir se continuam ou suspendem o movimento.
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